Nossa, há quanto tempo não passo por aqui.
Esse "clarão" se refere também a minha rotina cinemaníaca (se é que ainda posso me dar ao luxo de me hamar assim depois de tanto tempo sem ir ao cinema), mas isso é passado. Afinal janeiro é o mês de prometermos que tudo será diferente do ano que passou.
E para garantir que pelo menos essa promessa vai custar um pouco mais que as outras a ser quebrada fui ao cinema.
O filme escolhido foi P.S. EU TE AMO, de Richard LaGrevenese (Paris, Te Amo). P.S EU TE AMO é um drama, ou era pra ser, ou é, bem, o fato é que apesar de ter um argumento super triste (os exageros são por minha conta, lógico): a jovem Holy (Hilary Swank - menina de ouro) perde seu marido (Gerard Butler - 300), vítima de um tumor no cérebro e passa a receber cartas escritas por ele (antes de sua morte, óbvio) que a ajudam a manter a sanidade.
Todas as cartas têm no final P.S. Eu te amo, a assinatura que dá nome ao filme e ao livro em que o roteiro foi inspirado.
Mas voltando a minha dúvida sobre o drama do filme. A história é cheia de situações hilária protagonizadas por Holy ou por suas amigas (nesse grupo destaque para Lisa Kudrow, conhecida como a Phoebe do seriado Friends). Essas comicidade impede o filme de ser um drama de verdade e quase o transforma em uma comédia romântica.
Acho que comédias românticas não fazem mal a niguém, mas não era essa a minha escolha para começar 2008.
Leia a critica de Maria Clara Matos no site Cineclick.
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